“As mulheres têm uma jornada em nosso tempo e em nossa cultura. É a jornada de abraçar completamente a sua natureza feminina, aprendendo a valorizar a si mesma enquanto mulher e a curar a profunda ferida do feminino.”
Maureen Murdock
ENTRE DOIS MUNDOS
Nascemos em um mundo polarizado, dia/noite, sol/lua, feminino/masculino. Cada lado com as suas características peculiares.
Vamos viajar para dentro das nossas origens.
Passamos 9 meses no útero da mãe, nascemos e ainda permanecemos por mais alguns meses no colo dela, no útero do lado de fora e se não tomarmos cuidados a vida inteira grudada na mãe.
O feminino materno é o que nutre, cuida, protege a vida. Mãe como fonte emotiva.
As feridas começam na separação física e psicológica, a criança precisa e deseja se separar da mãe, deixar o colo, andar com as próprias pernas. Ela quer ser tudo menos a mãe. A rejeição pode acontecer em ambas as partes, a mãe também pode rejeitar a filha. Essa primeira relação tão delicada e importante entre mãe/filha é crucial para o bom desenvolvimento da criança. A relação materna é a relação mais importante de toda a vida de qualquer pessoa, homens e mulheres atravessam essa morada e daí nascem infinitas possibilidades tanto positivas quanto negativas.
Ainda no útero materno, a criança recebe todos os nutrientes necessários, inclusive todas as sensações emocionais vivenciadas pela mãe, como, ansiedades, tristezas, alegrias, medos, preocupação, alegria, bem estar, prazer e muito mais.
Para melhor esclarecer, suponha que a mãe gravida leva um tombo ou um susto, imediatamente o corpo da mãe reage, a corrente sanguínea se altera juntamente com a respiração e o útero pode ficar mais rígido, frio, apertado, o o feto percebe que algo não está bom, estudos comprovam que nesse momento, as sensações recebidas pelo feto é o medo da morte o de ser excluído, ou de ser rejeitado, algo esquisito desconhecido talvez, podemos lembrar mais tarde de sensações que não sabemos nomear, dizer do que se trata não é mesmo? Nossa memória corporal nos sinalizando algo. O bebezinho dentro do útero vai reagir se protegendo, talvez fique tenso ou agitado.
Após o nascimento há toda a fase da amamentação, alimentação importantíssima para ambas mãe/filha aprendendo a se relacionar, a dar e receber amor, carinho, calor, nasce aqui também a necessidade de pertencimento de fazer parte. Crescemos e a cada fase do desenvolvimento vamos criando a nossa história de vida, juntamente com o corpo amadurecemos a mente, nosso sistema nervoso vai aprendendo muitas coisas, há sempre muitas transformações principalmente no corpo e na mente da mulher.
Assim vamos criando nossa personalidade, nosso jeito único de ser no mundo. Aos poucos vamos criando nosso jeito particular de pensar, agir e reagir diante dos desafios que o jogo da vida nos oferece.
Registramos tudo em nossa mente a partir dos significados que cada um de nós dá às experiências vividas durante toda a vida. Claro que muitas ideias, crenças vão sendo transformadas, pois estamos em constante aprendizagem nesse mundo. Por isso temos as oportunidades de criar e escolher nosso propósito de vida.
A partir desses e de muitos outros estudos criei uma ferramenta, um jogo para auxiliar nos atendimentos às mulheres, uma verdadeira inovação de transformação e cura das feridas do feminino. Aumenta consideravelmente em 70% o nível de satisfação, autoestima e empoderamento feminino.
Para mais informações agende uma entrevista.
“…Quando uma mulher não se realiza…
você não apenas se machuca, você se destrói. Prejudica seus filhos, me prejudica, prejudica o planeta.”
Steven Pressfield